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By Ferramentas Blog

sábado, 30 de junho de 2012

A vida continua

Se ganhamos ou se perdemos
No fundo não interessa
O objetivo conquistaremos
Mas nunca com pressa
Nossas escolhas são feitas
Mas nem sempre são perfeitas
Colhemos o que plantamos
Sempre atrás de nossos planos
Noite após noite
Dia após dia
Nossas vidas traçamos
Sempre seguindo nossa trilha
Ás vezes vencemos
Ás vezes tropeçamos
Mas sempre com a certeza
De que evoluindo estamos...

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Sonhos

Com o passar do tempo o mais importante é manter os sonhos intactos. Ter a certeza que mais cedo ou mais tarde todos se irão realizar!
É importante olhar para o passado e ver que não há nada a dizer ou a refazer, para que assim, se possa imaginar o futuro como um longo e belo caminho cheio de alegria, felicidade e muita amizade!
Frequentemente encontramos o nosso destino nos caminhos que seguimos para o evitar! Portanto, não vale a pena tentarmos fugir, tentarmos nos enganar pois há verdades que, inevitavelmente e irremediavelmente, mais cedo ou mais tarde teremos que aceitar!
E se a saudade bater à porta, não há motivo para desanimar...porque a saudade é a maior prova de que o passado valeu a pena!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Vai

Vai…
Não olhes para traz…
A vida começa agora…
Constrói outros sonhos,
sem demora…

Vivestes o amor com toda intensidade,
que teu sentimento acreditou,
e de que fostes capaz.
E com ele, vivestes também, momentos de paz…

Mas, ao teres transformado
em jardim aberto,o teu coração
E dele colhido flores em
profusão,
Triste, vistes que murcharam, banhadas pela solidão

Guarda o perfume…
as pétalas secas… já sem vida…
Guarda até mesmo os espinhos..
Não os deixe machucando o coração…
Guarde-os com carinho, dentro do teu perdão.

Vai …Constrói novos sonhos …
O tempo secará tuas lágrimas,
mas não vai parar…
A vida tem que continuar…


                                                    ***************

Não consigo aceitar a derrota sem lutar.Nunca fui assim, sempre lutei em busca dos meus sonhos.

De tudo eu fiz pro nosso sonho se tornar real, não consigo entender o porque do seu jeito tão desigual.Afinal, eu sempre te respeitei, sem cobranças só te amei.

Mas você não coeperou e apesar dos meus esforços o nosso amor não resistiu, aos poucos acabou, sumiu.

E de nós dois eu é quem estou sofrendo mais, durmo e acordo e nos meus sonhos não te vejo mais.Ter que aceitar que acabou e não poder voltar atrás.

Sei que tentei te fazer feliz não sei porque você não quis.De que importa agora querer saber se isso tudo que aconteceu foi culpa minhaou sua?

Triste sigo o meu caminho, a vida continua...

sábado, 2 de junho de 2012

DESPEDIDA



Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, 
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.